corpo na filosofia III-Sarau

O tema proposto no III Sarau foi o corpo na filosofia...

segue um pensamento sobre o tema..

e para quem participou foi uma ótima experiência...

o corpo pertence à Natureza porque nada existe que perturbe o seu movimento e todas as coisas naturais seguem as suas leis comuns. Mas não é indiscutível que a Natureza espinosiana seja aForma das formas, um dispositivo de integração totalizador, à maneira da concepção de Hegel ou talvez mesmo de Goethe. Um corpo, no pensamento de Espinosa, define-se como uma infinidade de partículas que estabelecem relações de movimento e repouso, de velocidade e lentidão.Mas define-se também na sua individualidade pelo poder de afetar e ser afetado Por isso, ser espinosista não é definir alguma coisa pela sua.

EI-encontro de improvisação

LoopB faz a trilha sonora da finalização do 3º sarau da

StacattoSP no CCSP dia 23 de fevereiro-terça feira

no EI! Encontro de Improvisação

18h

sala: Adoniran Barbosa

Abordaremos a relação do Corpo na filosofia e na obra do escritor JORGE luis borges . 

 

2. EI-encontro de Improvisação 09-02-10

Alteridade,

 o caráter do que é outro, a diversidade, a diferença. Sim, o antônimo de identidade. É preciso contemplar a diferença em todas as suas nuances. Para isso, busquemos entender que “quando eu nomeio, eu me nomeio” e sem o outro eu não sei quem sou, pois só sou em sociedade. 

E as sociedades devem ser múltiplas como a vida o é. O diferente é necessário, imprescindível, essencial. Respeitar o outro é querer respeito consigo. Somos todos uns em função do outro. 

Essa frase deu inicio aos jogos de improviso no segundo dia  do EI- saber o que realmente é nosso e o que é dos outros , na dança ,na maneira de cada um escolher seus movimentos...

foi um dia muito bom , que iremos repetir dia 23. 

Fernando

EI-encontro de improvisação 02/02/10

    

Ontem as 18h aconteceu o 1. encontro de improvisação no Centro Cultural SP(serão mais dois-9 e 23 fev), que faz parte da programação da StacattoSPciaDança para este mês, muitas pessoas apareceram e dançaram muito com a cia.

A troca de conhecimento e das ferramentas que  a cia vem usando para sua pesquisa , envolveu todos num desejo único de dançar. Como foco inicial usamos alguns elementos de composição e o texto abaixo sobre o Aleph de J.L.Borges.

“(...) vi a circulação de meu escuro sangue, vi a engrenagem do amor e a modificação da morte, vi o Aleph, de todos os pontos, vi no Aleph a terra, e na terra outra vez o Aleph, e no Aleph a terra, vi meu rosto e minhas vísceras, vi teu rosto e senti vertigem e chorei, porque meus olhos haviam visto esse objeto secreto e conjetura) cujo nome usurpam os homens, mas que nenhum homem olhou: o inconcebível universo.”